A acne é uma condição dermatológica comum, caracterizada pela presença de cravos, espinhas, cistos e nódulos, que resultam da obstrução e inflamação dos folículos pilosos e glândulas sebáceas.
O diagnóstico é geralmente clínico, baseado no tipo e distribuição das lesões. O tratamento varia conforme a gravidade, podendo incluir medicamentos tópicos (retinoides, peróxido de benzoíla, antibióticos), orais (antibióticos, isotretinoína), e, em casos mais resistentes, peelings químicos ou lasers.
O acompanhamento regular é essencial para prevenir cicatrizes e manter a pele saudável. O pós-tratamento requer cuidados com a higiene da pele e proteção solar rigorosa.
A alopécia é a queda de cabelo em áreas onde normalmente há crescimento capilar, podendo ser causada por fatores genéticos, hormonais, autoimunes ou ambientais.
O diagnóstico é realizado através de uma avaliação clínica detalhada e, em alguns casos, exames laboratoriais ou biópsias do couro cabeludo.
O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos tópicos como minoxidil, orais como finasterida ou dutasterida, injeções de corticosteroides, terapia com luz e, para casos mais graves, transplante capilar. O acompanhamento médico é fundamental para ajustar o tratamento e monitorar o progresso, e o paciente deve seguir rigorosamente as orientações para evitar a progressão da condição.
O câncer de pele é uma das formas mais comuns de câncer, dividido principalmente em Carcinoma Basocelular, Carcinoma Escamocelular e Melanoma, sendo este último o mais agressivo.
O diagnóstico é feito através de exame clínico, dermatoscópico e confirmado por biópsia.
O tratamento depende do tipo, tamanho e estágio do câncer, e pode incluir cirurgia para remoção da lesão, crioterapia, laser, radioterapia ou, em casos de melanoma, imunoterapia e quimioterapia. A detecção precoce é crucial para o sucesso do tratamento. Após a intervenção, o paciente deve realizar acompanhamento regular e proteger a pele do sol para prevenir recidivas. Os casos de maior complexidade são tratados de forma multidisciplinar, pelo dermatologista, oncologista clínico e cirurgião oncológico.
A dermatite é uma inflamação da pele que pode se manifestar de várias formas, como dermatite atópica, de contato ou seborréica. Os sintomas incluem coceira, vermelhidão, inchaço e descamação.
O diagnóstico é clínico, baseado na aparência das lesões e histórico do paciente. O tratamento envolve o uso de cremes hidratantes, corticosteroides tópicos, e em alguns casos, medicamentos imunossupressores orais ou fototerapia.
É importante identificar e evitar fatores desencadeantes. O acompanhamento regular é essencial para controlar os sintomas e prevenir crises, e o paciente deve seguir um regime de cuidados com a pele para manter a hidratação e integridade da barreira cutânea.
A foliculite é uma infecção dos folículos pilosos, frequentemente causada por bactérias como o Staphylococcus aureus. Apresenta-se como pequenas pústulas avermelhadas ao redor dos pelos, podendo causar desconforto e prurido.
O diagnóstico é clínico, mas pode incluir cultura bacteriana para identificar o agente causador. O tratamento envolve a aplicação de antibióticos tópicos ou orais, antissépticos e, em alguns casos, drenagem das lesões.
Manter a higiene da pele e evitar fatores irritantes é crucial para prevenir a recorrência. O acompanhamento médico é necessário para ajustar o tratamento e monitorar a resposta, garantindo a resolução completa da infecção.
A infecção de fungos nas unhas, conhecida como onicomicose, é uma condição comum que provoca espessamento, descoloração e deformidade das unhas.
O diagnóstico é realizado através de exame clínico e, frequentemente, confirmado por exame micológico direto ou cultura.
O tratamento inclui antifúngicos tópicos e orais, e, em casos persistentes, laser ou remoção da unha afetada. O processo de melhora é demorado e requer paciência, pois a cura completa pode levar meses. É essencial seguir as orientações de higiene e cuidados preventivos para evitar a reinfecção, e o acompanhamento médico ajuda a garantir a eficácia do tratamento e prevenir complicações.
O melasma é uma condição caracterizada por manchas escuras na pele, geralmente em áreas expostas ao sol, como rosto e pescoço. É mais comum em mulheres e pode ser desencadeado por fatores hormonais, como gravidez ou uso de anticoncepcionais.
O diagnóstico é clínico, mas pode ser auxiliado por lâmpada de Wood para determinar a profundidade das manchas.
O tratamento inclui o uso de clareadores tópicos, como hidroquinona, peelings químicos, laser e, fundamentalmente, proteção solar rigorosa e antioxidantes orais. A condição pode ser crônica, exigindo manutenção contínua. O acompanhamento dermatológico é essencial para ajustar as condutas e prevenir o agravamento das manchas.
A psoríase é uma doença crônica autoimune que acelera o ciclo de vida das células da pele, causando o acúmulo de células mortas que formam escamas e manchas avermelhadas.
O diagnóstico é geralmente clínico, mas pode ser confirmado com uma biópsia da pele.
O tratamento inclui cremes tópicos, como corticosteroides e análogos da vitamina D, fototerapia e, em casos graves, medicamentos sistêmicos ou biológicos.
A psoríase pode ser desencadeada por estresse, infecções ou clima frio, e o acompanhamento regular é importante para controlar os surtos e melhorar a qualidade de vida do paciente.
O queloide é uma cicatriz espessa e elevada que se forma devido à produção excessiva de colágeno durante a cicatrização. Pode ocorrer após lesões cutâneas, cirurgias ou até mesmo espontaneamente.
O diagnóstico é clínico, baseado na aparência característica. O tratamento pode incluir injeções de corticosteroides ou bleomicina, laser, crioterapia ou cirurgia, embora exista risco de recorrência. A prevenção é fundamental, especialmente em indivíduos predispostos, e envolve evitar traumas na pele e usar técnicas especiais durante procedimentos cirúrgicos.
O acompanhamento é importante para monitorar a resposta ao tratamento e evitar o crescimento do queloide.
A urticária é uma reação cutânea caracterizada por erupções elevadas, avermelhadas e pruriginosas, que podem ser desencadeadas por alérgenos, medicamentos, estresse ou infecções.
O diagnóstico é clínico, baseado na apresentação das lesões e no histórico do paciente, e, em casos crônicos, pode incluir testes alérgicos ou exames laboratoriais.
O tratamento envolve o uso de anti-histamínicos, corticosteroides e, em casos mais severos, medicamentos imunomoduladores. A urticária geralmente desaparece em poucas horas a dias, mas pode se tornar crônica, exigindo acompanhamento médico contínuo para controle dos sintomas e identificação de fatores desencadeantes.
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